Eu e o crochê
Eu já sabia alguns pontos de crochê, ensinados pela minha mãe na infância – sempre fui interessada em artesanato e coisas manuais. Mas não sabia como seguir uma receita ou um gráfico (isso eu ainda não sei).
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Eu decidi aprender a técnica de Amigurumi (técnica de crochê), depois que eu vi uma revista onde tinha um cachorro salsicha. Logo pensei “vou fazer um salsichinha em homenagem a minha salsichinha” – ela virou estrelinha há cerca de 2 anos.
Começou como uma singela homenagem e eu não parei mais. Comecei com um cachorro bola que dei nome de Jorginho (olhei pra ele, e achei que tinha cara de Jorginho #mejulguem) para aprender a ler a receita, para então, conseguir fazer o salsichinha.
Fiz o Jorginho, depois fiz outro cachorro bola em tons de rosa e cereja e dei o nome de Leninha (#mejulguem), mas eles não sairam tão bons assim. Mesmo assim, decidi que faria o cachorro salsicha de qualquer jeito.
Como era de se esperar, a salsichinha não ficou lá essas coisas. AInda estava me habituando em como fazer, os pontos ficaram muito apertados, ela ficou um pouco troncha para falar a verdade… Mas fiquei feliz com o resultado – mesmo não saindo como deveria.
Agora que eu tenho bem mais experiência com a técnica – já fiz inúmeros bichinhos e bonecas diferentes – me sinto apta para fazer outra salsichinha, dessa vez com um acabamento muito melhor e mais bonita.
Faço crochê praticamente todos os dias, seja algum projeto pessoal ou para alguma encomenda que pego, mas estou sempre crochetando. O crochê me ajuda muito na ansiedade e controle dela, pois eu preciso me concentrar e ter foco no que eu estou fazendo para não errar os pontos.